Vendas online? Criação de lojas online
Ter um site não é sinónimo de vender. A presença na internet tem de ser bem estruturada, com um site poderoso e capaz, publicitado e tem de ser feito um grande investimento na “satisfação total do cliente” (embalagem, resposta a e-mails, newsletters, apoio telefónico, etc.) Num mercado competitivo e com produtos e serviços de qualidade cada vez mais padronizada, ganha quem tiver capacidade de oferecer o menor custo final ao cliente e o maior nível de satisfação.
Não pode haver fundamentalismos nas vendas online, a empresa deve disponibilizar o máximo de informação possível sobre si e sobre a forma como a contactar. Além do site e do e-mail, devem ser disponibilizados outras formas de contacto como o telefone da empresa, a morada física. O que interessa é captar a atenção do utilizador, tranquilizá-lo e mostrar-se disposto a tirar-lhe todas as dúvidas. Se ao lado de um produto, além da sua imagem e das características técnicas, tiver um número de telefone ou um e-mail, o cliente pode esclarecer alguma questão residual e comprar. O processo deve ser o mais transparente possível. Todas as linguagens são admitidas desde que isso facilite a comunicação. É importante rentabilizar as mais valias da internet não só ao nível da interactividade mas ao nível da imagem. Mostrar várias fotos do produto, em tamanhos diferentes, para que o ciberconsumidor possa apreender de facto o produto.
É necessário que o site forneça ampla informação sobre os produtos, imagens de várias perspectivas, preços competitivos e um stock sortido e amplo de forma a cobrir eficazmente todas as encomendas.
A empresa também deve estar consciente de que há uma diferença significativa entre o número total de consumidores e o número de cibernautas e entre estes e o número de compradores online.
Quando se fala da internet como um meio “global” devemos ter em conta que isto não quer dizer que todos os utilizadores sejam potenciais clientes. É importante valorizar os nichos de mercado e para aí direccionar o marketing.
MARKETING A segmentação do mercado é um conceito importante num negócio online. O marketing é aqui imprescindível. A loja on-line não pode ficar perdida numa amálgama de informação. Ter um site e não divulgá-lo é o mesmo que ter uma loja perdida numa ruela de um bairro desconhecido. Provavelmente só os seus vizinhos lá irão por curiosidade. Sinalize a sua loja, dê-lhe visibilidade e boas razões para os clientes voltarem de novo ao seu site. Aposte no marketing de permissão, nas parcerias, nas newsletters. Um marketing bem feito é quase cirúrgico pois chega aos seus consumidores potenciais, mas lembre-se que de nada adianta atrair visitantes, se não tiver nada para mostrar.
Lembre-se ainda que o utilizador não pode ser forçado fornecer os seus dados pessoais, nem que esses dados sejam apenas o seu de e-mail. Mas quando são pedidos dados, o site deve informar o utilizador desse facto. O utilizador tem todo direito de saber o que acontece aos dados pessoais que disponibiliza e de que forma essa informação é armazenada e utilizada. Só depois de ter estas informações é que o utilizador pode autorizar que os seus dados sejam guardados. É óbvio que é uma mais-valia para o site ter uma lista com e-mails de possíveis clientes, mas estes devem saber que quando inserem os seus dados os estão a fornecer para um fim específico. O utilizador deve ainda poder editar os seus dados, actualizando-os ou retirando-os, quando bem o entender. Um marketing baseado na honestidade é mais frutuoso a longo prazo do que um marketing massacrante.
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