Redes Sociais – Um fenómeno das sociedades atuais
Redes Sociais – Um fenómeno das sociedades atuais
Se o Facebook fosse um país, os seus cerca de 400 milhões de “habitantes” fariam dele um dos países mais povoados do mundo. A rede social Twitter tem sensivelmente 100 milhões de utilizadores, o que se equipara ao Japão em versão virtual. Tudo isto em poucos anos e sem sabermos “onde vai parar”.
De repente, as Redes Sociais atingiram uma proporção gigantesca, influenciando hábitos, comportamentos e consumos. De repente, podemos ter 200/300 (supostos) “amigos” e partilhar informação livremente (e ao segundo). No entanto, é urgente ter consciência daquilo que partilhamos (e com quem partilhamos) e das mensagens e imagem que de nós passamos. Expor orgulhosamente fotografias dos nossos filhos “ao mundo”, dizer que somos “anti-isto” ou “anti-aquilo”, que estamos de férias (portanto podem-nos assaltar a casa à vontade) pode ter consequências a evitar. E, se tiver o seu patrão como “amigo”, lembre-se que ele poderá saber de tudo…
Existem estudos que concluíram que atualmente as pessoas passam mais tempo nas Redes Sociais do que a tratar dos emails. Mesmo tendo em conta que as Redes Sociais foram criadas tendo em conta a pessoa individual, as empresas devem estar cada vez mais alerta a este fenómeno, e potenciar a comunicação com os clientes. Como em tudo no marketing, físico ou digital, não importa nada uma empresa “estar” nas redes sociais se não publicar conteúdo interessante, consistente com a imagem da empresa e que produza um efeito positivo junto do seu público-alvo.
É, pois, importante que as empresas tenham noção de que algo de novo se está a passar e, embora com a cautela que deve caracterizar estes tempos conturbados, não percam mais este “comboio”.
